quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

É o beabá.

Talvez escreva sobre o ser humano, mas confesso que o blog não aguenta mais esse tema. Escrevo então sobre o quê? Invento uma história? Expresso minha opinião sobre algo intensionando-a como se fosse a concreta verdade e assim convencendo o leitor que o meu ponto de vista é o correto? Complicada essa coisa de escrever não é mesmo? Não me vejo frente a uma folha de vestibular com tempo cronometrado e nem um concreto tema, por isso escrevo ao ar, ou será que em meu próprio blog não deva fazer isso? Inconsequência ou por consequência há leitores aqui, não diariamente, mas há, como eu sou leitora de outros blogs também, enfim. Foi como citei no primeiro texto, que isso não seria para fora e sim para dentro, se me entende, pra mim mesma.
Deixando isso de lado, agradeço aos leitores, não me sinto incomodada, ao contrário, encontro liberdade, sei que não são mais míopes. Estou escrevendo no caderno de química II do ano passado, quem diria, em meio as fórmulas, oxigênio, transformo esse caderno em meu oxigênio.
Ah sim, lembrei sobre o que iria escrever, era sobre "tal pai, tal filhA". E outra coisa, hoje estou assim, amanhã assada. Percebe-se que há mudança, mas ainda assim há semelhança, "A-S-S" continua no hoje, no amanhã. Pode ser o sorriso, as caretas, a voz, alguma coisinha ainda existe da velha Lara.
Me embaralho toda com essa coisa de escrever, no início do parágrafo ia falar sobre meu pai, acabei mudando de assunto...
Esse texto, que na verdade não é texto, já está muito "livre-leve-solto", vou parando por aqui. E sobre meu velho, deixa para outro dia, quem sabe até lá não tenho algo a acrecentar...
Beijos e queijos, Lara. (coisa de velha Lara esse final. rs)

"Hay que endurecerce, pero sin perder la ternura" (Ernesto Guevara)

Um comentário:

des-contente disse...

é né, é dificil, esse vicio de escrever!