quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Faís..

Saudades da faísca de Mariah, que há tempo se apaga, lentamente, no escuro, em silêncio, imperceptível. Diz ela que sente falta, mas duvida, acha bobagem calcular, logo ela, que era tão preocupada, e se importava com cada detalhe das situações, calculando passo a passo, logo ela, que agora se deixa levar, sem pensar, apenas indo, rastejando (no sentindo de não dar passo a passo, observando tudo e todos), apenas rasteja. Acha que sabe o que faz, talvez até saiba, porém nem se importa.
Fase por fase, que seja essa agora, sem muitas críticas, autocrítica ou algo assim. Sem julgamento, discussão ou “abacaxis”. Deve ter é cansado de, de quê? Só isso, vazio, sem nexo.

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